#Bit 103 | Ada Lovelace, a lógica e a inteligência artificial
Esse bit é para contar e registrar a história de Ada Lovelace…
E quem foi ela? Não apenas um mulher da ciência.
Ela ousou imaginar um mundo onde máquinas pudessem pensar e calcular além dos limites da mente humana, da mente masculina e de uma sociedade onde fazer ciência, talvez fosse privilêncio de “alguns”.
Sim, nessa época em que as mulheres eram afastadas das ciências, Ada deu um passo à frente para algo que dura e será tema da aula de amanhã, para quem faz parte da formação!
Com sua lógica de pensar que uma máquina analítica pudesse resolver problemas a partir de algoritmos e lógica, ela cria as bases do que, hoje, chamamos de inteligência artificial, prompts e essa necessidade de aprender fundamentos da lógica associados a pedidos!
Mas, qual foi o papel dela nos estudos de lógica, você deve estar se perguntando… A pergunta é: como ela enxergou o potencial das máquinas de forma tão inovadora?
Babbage, Ada e a Máquina Analítica
Nascida em 1815, em uma sociedade que pouco encorajava as mulheres a se aventurarem na ciência, Ada desafiou as expectativas.
Sua mãe, que temia que Ada herdasse o espírito criativo de seu pai, o poeta Lord Byron, insistiu em uma educação rigorosa em matemática e ciências, acreditando que isso traria estabilidade à filha.
Mas Ada não se limitou à aridez dos números. Em vez disso, combinou lógica e imaginação de uma forma que antecipou conceitos fundamentais da computação e da inteligência artificial.
Imagine uma época em que o máximo que se conhecia de máquinas eram aquelas que serviam para tarefas industriais, como tecer tecidos.
Ada, porém, enxergou essas máquinas como algo mais. Seu encontro com Charles Babbage, o criador da Máquina Analítica, foi um divisor de águas. Babbage era um visionário, mas foi Ada quem trouxe à tona o verdadeiro potencial da invenção.
Em suas notas, ela sugeriu que a máquina poderia ser programada para realizar operações mais complexas e até mesmo criar música, se fossem fornecidas as instruções corretas. Para muitos, esse foi o primeiro vislumbre do que um computador poderia se tornar.
Conhecido como o pai dos computadores, ele criou a Máquina Analítica, um protótipo que nunca foi construído, mas era revolucionário no papel.
Quem foi Ada nesse contexto?
Ada não apenas traduziu textos sobre a máquina, mas acrescentou suas próprias notas. Nessas notas, ela escreveu o que muitos consideram o primeiro algoritmo para ser processado por uma máquina.
Mas ela foi além disso vislumbrando um futuro em que máquinas poderiam fazer mais do que cálculos. Gostaria de falar mais sobre as notas dela…
Ela chamou sua abordagem de "ciência poética".
Enquanto Babbage via a Máquina Analítica como uma ferramenta de cálculos complexos, Ada acreditava que a máquina poderia manipular sinais e símbolos, usar condicionais e até criar música, se tivesse as instruções certas.
Isso é familiar qua do estudamos a Logica e a Representação apliacadas à IA.
Entendam uma coisa aqui: essa relação de representação da informação por meio de uma estrutura de prompt ou dos algoritmos pode e deve facilitar a comunicação quando queremos resolver problemas!
Esse pensamento colocou Ada como uma visionária em termos de processamento de informações a partir de uma lógica.
Suas ideias trouxeram uma perspectiva que não era apenas técnica, mas filosófica sobre o que uma máquina poderia ser.
Nos trechos de suas notas durante a tradução, Ada demonstra um entendimento profundo de lógica e da estrutura de um programa.
Condicionais, esttuturas de repetição, variáveis, estrutura de linguagem delimitadores: foi assim que, embora Charles Babbage tenha criado a máquina, foi Ada quem percebeu como ela poderia ser programada para realizar cálculos, operações e soluções matemáticas de forma automatizada.
Essa lógica é a base da programação moderna e um dos pilares da inteligência artificial quando relacionamos ela à redação de prompts. Ela inspirou a criação da linguagem de programação ADA nos anos 1980, uma homenagem a essa sua visão.
Além disso, seu trabalho e sua abordagem visionária abriram caminho para questionarmos o que é inteligência e como as máquinas podem replicá-la.
Na era dos prompts, da inteligência artificial e da automação de problemas, lembrar de Ada é lembrar de quem pensou à frente do seu tempo. Talvez seja essa a mensagem que desejo para você que lerá esse bit!
A parceria com Babbage e a tradução de Luigi Menabrea
A parceria entre Ada Lovelace e Charles Babbage começou em 1833, quando ela visitou o laboratório de Babbage em Londres. Ali, Babbage trabalhava em um protótipo da Máquina Diferencial, uma máquina de cálculo que prometia revolucionar a matemática.
Mas foi o projeto posterior, a Máquina Analítica, que realmente chamou a atenção de Ada. Diferente de qualquer outra invenção da época, essa máquina podia ser programada para realizar uma série de operações complexas. Era como um embrião do que viria a ser o computador moderno.
Ada se envolveu profundamente no projeto quando Babbage lhe pediu para traduzir um artigo escrito pelo matemático italiano Luigi Menabrea sobre a Máquina Analítica.
Mas ela não parou na tradução.
Ada adicionou suas próprias notas ao texto, que acabaram sendo três vezes maiores que o documento original.
Nessas notas, ela descreveu com detalhes como a Máquina Analítica poderia ser programada para calcular números de Bernoulli. Esse trecho, conhecido como Nota G, é considerado por muitos como o primeiro algoritmo da história. Veja em síntese o que pode ser associado à lógica de Lovelace considerando o conceito simplificado de algoritmo:
Entrada: Variável inicializada com um número de entrada para determinar até qual índice da série dos números de Bernoulli calcular.
Loop: Repetir para cada índice da série até o resoltado desejado, realizando cálculos e armazenando informações em varipaveis.
Condicional: Se o resultado for um número negativo, aplicar a correção por meio de uma estrutura co dicional(instrução condicional).
Saída: Após o loop terminar, imprimir a lista de números de Bernoulli até o índice desejado.
Algo familiar para quem aprendeu fundamentos e lógica e representação da infoemação aplicadas à IA?
Ada fez mais do que escrever: é associada a ela o primeiro algoritmo…
Ela teve uma visão muito à frente de seu tempo sobre o potencial dessa máquina. Enquanto Babbage a enxergava apenas como uma calculadora avançada, Ada viu nela um sistema capaz de manipular não apenas números, mas também qualquer tipo de símbolo.
Quando digo para vocês que IA nada mais faz do que cálculos, sendo associada a uma calculadora, talvez vocês precisam ser um pouco Ada…
Ela escreveu que a Máquina Analítica poderia ser usada para criar inclusive obras de arte, se fosse devidamente instruída e programada.
Em outras palavras, Ada foi a primeira a perceber que um "computador" poderia ir além da matemática pura e simples.
Eles trocavam cartas frequentemente, discutindo desde as limitações técnicas da máquina até os conceitos mais abstratos de como ela poderia operar.
Embora Babbage fosse o gênio por trás da ideia da Máquina Analítica, foi Ada quem trouxe uma perspectiva mais ampla e imaginativa, que transcendia os limites da tecnologia da época. Babbage mesmo a chamava de "A Feiticeira dos Números", reconhecendo seu talento único para transformar números em ideias.
Entretanto, a Máquina Analítica nunca foi construída durante a vida de Ada ou de Babbage. As limitações técnicas e os altos custos impediram que o projeto saísse do papel.
Porém, as notas de Ada, publicadas em 1843, se tornaram uma referência para futuros cientistas e matemáticos. Elas mostraram que era possível imaginar um sistema capaz de processar dados de forma automatizada, algo que só viria a se concretizar mais de um século depois, com o surgimento dos primeiros computadores eletrônicos.
Devemos presumir que os dois formaram uma dupla improvável: ele, um inventor metódico; ela, uma visionária que misturava matemática com poesia. Juntos, devwm ser associados ao que hoje chamamos de computação.
A visão poética da ciência
Como já disse, Ada Lovelace não via a matemática apenas como uma ferramenta técnica. Para ela, os números e cálculos eram parte de algo maior, algo que poderia se conectar ao universo de ideias e abstrações.
Enquanto Babbage focava nas especificações técnicas da Máquina Analítica, Ada explorava muitas outras possibilidades.
Em suas notas, ela usou a analogia do tear de Jacquard, que produzia padrões em tecidos usando cartões perfurados, para descrever como a máquina poderia processar não apenas números, mas também ideias. Hoje a IA também identifica padrões ao responder… É preditiva…
Ela escreveu que a Máquina Analítica poderia “tecer padrões algébricos, da mesma forma que o tear de Jacquard tece flores e folhas”.
Com isso, Ada indicava que a máquina poderia seguir instruções para criar resultados complexos, abrindo caminho para uma forma primitiva de programação. E não é isso que hoje fazemos ao aprender a pedir?
Em um trecho famoso, Ada afirmou que a máquina não criaria por si só, mas que ela poderia agir conforme as instruções que recebesse.
" - A máquina não tem pretensões de originar nada. Ela pode fazer qualquer coisa que saibamos como ordenar que faça", escreveu ela.
Essa visão é um dos princípios que guia a inteligência artificial moderna: a ideia de que uma máquina pode simular processos humanos, mas sempre dentro dos limites definidos pelos humanos que a programaram. Nao seria esse o conceito ds IA ao emular ações e reaolver tarefas, processar instruções que comumwnte só os humanos fazem?
A “ciência poética” de Ada Lovelace combinava essa visão racional com a imaginação, permitindo que ela visualizasse uma tecnologia que transcendia a mera calculadora.
Em um tempo em que as máquinas eram vistas apenas como instrumentos para acelerar tarefas manuais, Ada via possibilidades que tocavam e aproximavam essa emulação da mente humana.
E assim, ela abriu espaço para que futuros cientistas e programadores pudessem explorar o potencial criativo, analítico para possiveis emular inclusive sentimentos, que daria origem ao que fazem oa modelos de IA atuais.
Essa mistura de lógica e imaginação fez de Ada Lovelace uma figura única em sua época. Ela compreendia as limitações da tecnologia, mas, ao mesmo tempo, era capaz de sonhar com um futuro onde as máquinas poderiam ser uma extensão do pensamento humano.
Ada, a lógica e o primeiro algoritmo
Ada foi além, apresentando conceitos que, hoje, são reconhecidos como fundamentais para a programação.
A mais famosa dessas notas é a Nota G, onde ela detalha um algoritmo que a Máquina Analítica poderia usar para calcular os números de Bernoulli.
Esse passo a passo de instruções é considerado por muitos como o primeiro programa de computador, mesmo que, na época, a máquina de Babbage nunca tenha sido construída para executá-lo. Usando entradas e saídas com condicionais, repetições e variáveis temos ou não alguém que teve a primeira noção de programação na história? Acredito que sim!!
Talvez eu precise que você entenda de verdade sobre a lógica necessária para transformar um problema não apenas matemático, mas a partir de um conjunto de instruções que uma máquina poderia seguir: estou falando dos prompts!
Esttuturas de repetição para realizar operações, algo que é um pilar na programação de computadores até hoje. Isso demonstrava uma compreensão de que a máquina precisaria seguir uma sequência exata de passos para atingir o resultado desejado: um dispositivo que poderia ser programado para seguir uma série de operações lógicas e automáticas. O dispositivo existe atualmente!
O fato é que a complexidade do algoritmo de Ada, descrito na Nota G, também revela sua capacidade de abstrair conceitos matemáticos e transformá-los em uma linguagem que uma máquina poderia entender. Não seria isso um programa, mas também um prompt?
Mesmo que a máquina de Babbage não tenha saído do papel enquanto Ada estava viva, o trabalho que ela realizou ao escrever o primeiro algoritmo criou um precedente importante.
Seus escritos inspiraram futuras gerações de matemáticos e cientistas da computação, mostrando que o conceito de uma máquina que pudesse ser programada era possível. Em uma época em que o papel das mulheres na ciência era limitado, Ada Lovelace se destacou por sua habilidade em compreender e desenvolver ideias que só seriam plenamente exploradas um século depois, com a chegada dos primeiros computadores eletrônicos.
Ada não viu o impacto de suas ideias em vida, mas seu entendimento da lógica e da programação, unido à sua imaginação fértil, foi essencial para a fundação da computação moderna. Sejam curioso(a)s!!
Ao transformar problemas matemáticos em instruções claras para uma máquina, Ada Lovelace lançou as bases para o que viria a ser a programação de computadores e os estudos sobre inteligência artificial.
O Legado de Ada na Inteligência Artificial
Embora sua obra não tenha sido reconhecida plenamente em vida, seus escritos e suas ideias plantaram as sementes para o desenvolvimento da computação e, por consequência, da inteligência artificial.
No século XIX, imaginar que uma máquina pudesse fazer mais do que cálculos era um pensamento revolucionário.
Nos anos 1950, quando os primeiros computadores digitais começaram a surgir, as notas de Ada Lovelace ganharam nova importância. Seus conceitos sobre algoritmos e a capacidade de uma máquina de seguir instruções passaram a ser vistos como fundamentos da programação de computadores.
A linguagem de programação ADA, criada nos anos 1980 pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, foi uma homenagem direta à sua visão pioneira. Essa linguagem foi projetada para ser robusta e confiável, características que refletiam a complexidade das ideias que Ada discutia em suas notas.
Ada também é frequentemente lembrada em discussões sobre o papel das mulheres na tecnologia e na ciência. Ela desafiou as barreiras de seu tempo e mostrou que a imaginação e a lógica podem caminhar lado a lado.
Em 2009, foi criado o Dia de Ada Lovelace, comemorado mundialmente para celebrar as conquistas das mulheres na ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM).
Este reconhecimento mostra como seu legado ultrapassou as barreiras do tempo, inspirando novas gerações de mulheres a seguir carreiras científicas e tecnológicas.
Além disso, as ideias de Ada sobre a "ciência poética" e a possibilidade de uma máquina criar arte ressoam nas discussões contemporâneas sobre inteligência artificial. Não é só sobre alucinação e vieses pessoal!
Hoje, quando vemos prompts que compõem e geram música, desenham obras de arte np ideogram ou escrevem textos com base no estilo ds escrita daquele aeu autor favorito, é impossível não lembrar das reflexões de Ada sobre a Máquina Analítica.
Ela acreditava que, com as instruções certas, uma máquina poderia gerar algo que fosse além da soma de suas partes, como a criação de uma melodia ou uma obra visual complexa.
A filosofia de Ada Lovelace, que combinava rigor matemático com uma visão criativa sobre as possibilidades das máquinas, continua sendo um pilar na área de inteligência artificial.
Seu legado também se reflete nas discussões sobre o que significa pensar e criar de forma automática. Ada já levantava questões que hoje são centrais na filosofia da inteligência artificial: até onde uma máquina pode ser criativa? Teríamos aqui um dilema antes mesmo do que foi proposto por Alan Turing?
Quais são os limites da automação? Como podemos programar uma máquina para que ela imite processos de raciocínio humano? Essas perguntas, que Ada abordou de forma pioneira, ainda orientam o desenvolvimento da IA no século XXI.
A história de Ada Lovelace nos lembra que a inovação nasce da coragem de imaginar o impossível. Em uma época em que as máquinas mal começavam a ser pensadas como ferramentas de cálculo, Se antes ela ja falava de um futuro onde elas poderiam imitar a mente humana em complexidade e criatividade agora você deveria entender que isso já nao é só parte da ficção.
E é por isso que, até hoje, seu nome é lembrado como símbolo de visão, ousadia e de um legado que continua a influenciar o mundo da computação e agora da inteligência artificial.
Finalizando...
Ada Lovelace é um exemplo raro de alguém que desafiou os limites de sua época. Sua história nos mostra que, mesmo quando o mundo não está pronto para uma ideia, a visão certa pode influenciar socialmente para uma revolução.
Ela viveu em um tempo em que o papel das mulheres era restrito e o potencial das máquinas era subestimado.
Só que, ao unir sua paixão pela matemática com uma mente curiosa e imaginativa, Ada foi capaz de antecipar conceitos que definem a nossa era digital.
Quando Ada escreveu sobre a Máquina Analítica, ela não apenas traduziu teorias matemáticas. Ela transformou a maneira como pensamos sobre o que uma máquina pode fazer.
Ao descrever um algoritmo que a máquina de Babbage poderia processar, ela deu o primeiro passo para o desenvolvimento dos programas que hoje são a base dos computadores.
Isso em uma época em que a maioria das pessoas sequer imaginava que máquinas pudessem ser programadas. Ada viu além, imaginando que as máquinas poderiam processar símbolos e informações de maneira complexa, algo essencial para o que hoje chamamos de inteligência artificial.
O legado de Ada Lovelace não é apenas da relação com a programação ou com a IA.
Ele é também um convite para pensarmos fora da caixa. Ela nos lembra que a ciência e a imaginação não precisam andar separadas.
Sua “ciência poética” foi uma forma de ver a matemática como uma linguagem que pode criar novos mundos, e essa abordagem ainda inspira cientistas e engenheiros que exploram os limites do possível e do que joje talvez seja alucinação, medo e ou perigo para uma sociedade inteira!
Além disso, Ada é um símbolo de resistência. Em uma sociedade que não acreditava no potencial das mulheres para a ciência, ela persistiu. Estudou com os melhores matemáticos de seu tempo, como Mary Somerville e Augustus De Morgan, e construiu um caminho próprio.
Seu exemplo ainda é lembrado em toda segunda terça feira do mês de outubro com o Ada Lovelace Day, uma celebração global das conquistas femininas nas áreas de ciência e tecnologia, inspirando meninas e mulheres a buscarem seu lugar no mundo da inovação.
Se hoje falamos de inteligência artificial, de aprendizado de máquina e de algoritmos que fazem previsões complexas, é porque Ada Lovelace, lá no século XIX, acreditou que uma máquina poderia ser mais do que um simples mecanismo.
Ela viu que, com a lógica certa, poderíamos dar às máquinas a capacidade de simular processos de pensamento humano.
Essa visão, que parecia impossível em seu tempo, é agora a base de toda a revolução tecnológica que vivemos.
Portanto, ao olharmos para o futuro da inteligência artificial, é fundamental lembrarmos do que Ada Lovelace nos ensinou. Se aprenderemos ou não as noções de lógica para representação da informação, algoritmos ou um portugol que nos faça escrever bons prompts, isso depende de cada um, mas o fato é que a inovação nasce da coragem de imaginar.
E imaginação não faltou para Ada mostrar que, para criar algo novo, não basta entender a tecnologia.
É preciso sonhar com o que ela pode se tornar.
E é isso que faz dela não apenas a primeira programadora da história, mas uma verdadeira visionária, cuja influência se estende até o mundo digital que conhecemos hoje.
Até o próximo bit, ou devo dizer, até nossa próxima aula aovivo?
Jorge Cativo.