#Bit073 | Intenção, interação e a arte de perguntar ao ChatGPT
Vivemos em uma era definida pela intenção e interação entre humanos e IA.
Muitos acham que a Inteligência Artificial (IA) transformou radicalmente o modo como acessamos, interpretamos e utilizamos dados.
A tal revolução digital não apenas expandiu horizontes do conhecimento, mas também elevou a importância de uma competência muitas vezes subestimada por muitos: a capacidade de fazer perguntas para uma IA generativa.
A arte de perguntar ao GPT, por exemplo, tornou-se guia para quem precisa e quer realmente acessar parâmetros e dados de treinamentos por meio de uma quantidade finita de tokens.
Neste bit, poderíamos escolher falar de alucinações, deepfakes e problemas de direitos autorais, TSE proibindo uso de IA nas eleições, mas ainda temos que falar um pouco sobre uma coisa básica: a importância de fazer as perguntas certas!
Muita gente precisa entender que antes dos dados e do suposto racismo algoritmo, ou das possíveis alucinações, vieses, regulações e tudo que já falamos obre mitos, medos e verdades, a qualidade de nossas perguntas são o que mais influencia nas saídas de uma IA conversacional!
E até que ponto estamos preparados para entender que se você pedir que uma pessoa humana faça qualquer tarefa: uma arte no canva, um gráfico em planilha no excel, a troca do pneu de um carro a crição de um mapa mental, mas…. não der a ela orientações e instruções necessárias sobre como fazer, o que se verá a seguir terá uma consequencia totalmente fora do resultado que se espera?
O mesmo vale para uma IA!
Precisamos entender de uma vez que a satisfação e a relevância de qualquer resposta em relação a qualquer solução ou resultado esperado depois de uma interação com qualquer ia conversacional, está diretamente relacionada com a capacidade e a qualidade de formular instruções fornecidas sempre por humanos.
Mindset, criatividade e senso crítico em primeiro lugar
O mindset e a habilidade de perguntar de maneira eficaz se torna um diferencial importante, capaz de sempre traduzir perguntas em soluções esperadas.
Isso vai além da imagem dos filmes que você já assistiu, do alinhamento social, viéses que muitos tentam impor por desconhecerem a origem dos dados do treinamento de uma IA ou das postagens e comentários em redes sociais! Também vai além de mercado de trabalho e o medo dos não empregáveis que se tornarão os mais novos improdutivos do futuro!
Sabendo disso, o que será que você realmente pensa sobre a IA?
A ideia aqui é fazer você perceber que questionar não é apenas uma habilidade intelectual, mas uma ferramenta estratégica essencial para profissionais da informação, bibliotecários, e praticamente qualquer indivíduo na era da informação que queira interagir e aplicar IA.
Senso crítico, criatividade (muita imaginação) e no mínimo o domínio da engenharia de prompt!
Seu próximo nível depende da compreensão de críticas no uso da IA
Não é de hoje que o advento de tecnologias de Inteligência Artificial generativa como ChatGPT, Bard e Copilot revolucionam a maneira como interagimos.